Embora a metrópole portuguesa exportasse sua tecnologia para o Estado do Maranhão e Grão Pará, havia na região um nível de tecnologia que não era inferior à metrópole, pois a manutenção do aparato produtivo requeria ferramenta até sofisticada, para manter as máquinas e os serviços urbanos, nas duas capitais. A partir do "Inventário dos bens" dos Jesuítas, após a expulsão em 1760, é possível verificar a instrumentária e ferramenta que se empregavam, não só na construção civil e religiosa, mas também nas fazendas, farmácias, engenhos e construção de grandes canoas.
DestinatáriosUniversitários, profissionais da área de letras, história, sociologia, filosofia, teologia e público em geral
Programa4 e 5 de junho
Das 8h30 às 12h30, no CCFC
ENTRADA FRANCA
CoordenaçãoPe. Ilario Govoni, sj.
RealizaçãoCCFC e PU
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